terça-feira, 2 de novembro de 2010

O RIO DE JANEIRO CONTINUA LINDO!



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Um lugar comum, para todos que se deleitam com suas belezas naturais, convidativo para caminhadas diárias pela orla de Ipanema e Copacabana, pelo Jardim Botânico, pista Claudio Coutinho, travessia das barcas Rio-Niterói,etc. Mas também, a cada oportunidade em que o desfruto, mais me dou conta, pela abundância de suas expressões artísticas. Contextualizando, nestes últimos dez dias em que voltei ao Rio, a passeio, imergi, por assim dizer, nas ofertas de atividades culturais; quase um espetáculo a cada dia... de “DON QUIXOTE”, no Teatro Municipal, já de per si, um ambiente encantador, e os cenários exuberantes, para uma apresentação soberba, de um corpo de baile iluminado; um show da sambista MARIANA BALTAR, que tenho a honra de conhecer; e, outro da musa LEILA PINHEIRO, emocionante!; um espetáculo de base circense, DNA; mais duas peças de Teatro; quer mais? Cinemas mais exclusivos em Botafogo, complementado com aluguel de fitas, seletivas para os amantes da sétima arte, no Estação Botafogo. Volto reabastecido, e ponderando em todas estas expressões artísticas, o destaque da linguagem do artista, que cativa, em sua capacidade de emocionar, uma verdadeira linguagem do coração. Quão diferente da linguagem vulgar, repetitiva, massificada! Para não falar da linguagem manipuladora da publicidade, e de celebridades e políticos demagogos. A linguagem pela qual o artista se apresenta é mesmo mágica, e, filosofo, que faz falta, pela sua exiguidade, no dia a dia. O artista, até por vocação, se doa a cada espetáculo, e nós retribuímos, através dos aplausos, para afirmar que esta é a linguagem que gostamos, corroborando que, afinal, a vida é (ou deveria ser) isso aí, bela como a emoção que o artista nos passa.

Um comentário:

  1. Também é assim que me sinto, Péricles: agradecida a todas as artes e àqueles que as trazem até nós nas suas mais variadas formas e alimentam nossas almas das melhores sensações.
    Que bom que você se permitiu ter dias assim. Presentei-se sempre, não importa aonde esteja.

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